That crazy little thing called... love

Já perceberam que vem daqui coisa certo?

Pois.. Após acabar de ver todas as temporadas de Sex and the City, de ter muito tempo para pensar e de passar por situações complicadas, pus-me a pensar sobre o assunto. 

Ao longo de toda a nossa vida deparamo-nos com o "amor". Amor de família, de amigos, de namorados (as) que envolve a atracção pelo outro. Mas o que é o amor, como podemos defini-lo? 

Mas não é assim tão simples como o Pooh diz. Se forem ao dicionário assustam-se com a quantidade de significados do amor. De toda a lista, a que me chamou mais a atenção foi: "amor: ser que é amado".

Então, segundo os entendidos na matéria, o amor é um ser que é amado. Então quando não se é amado, não é amor? Ou não há amor? Significa que para haver amor tem de se ser amado? Uma retribuição da outra parte? 

Quantas vezes passamos por relações e mais relações amorosas que não resultaram? Choramos, passamos pelo período de "estou farta disto, não quero mais saber", temos o apoio das nossas queridas amigas, até que passado um tempo, conhecemos outra pessoa, apaixonamo-nos, vivemos momentos felizes, pensamos "é desta, é desta!". E tudo volta a acontecer. It's the cycle of life.

E como falar de amor, sem falar de paixão. Para mim são duas amigas de mãos dadas e muito cúmplices uma da outra. Não acho que seja assim tão fácil apaixonarmo-nos por outra pessoa, mas acho que quando isso acontece (maybe once or twice in a lifetime), caímos mesmo de cabeça, esquecemos o racional e nada faz sentido, a não ser estar com aquela pessoa. É o que muitos de nós esperamos. Aquela sensação de borboletas no estômago. Os mil preparativos para estarmos perfeitos e impressionar. O esperar aquela mensagem ou aquela chamada. E o pior de tudo... Esperar que tudo isto seja correspondido. Quando não é, é um desastre. E quando é... Não há palavras para descrever as milhares de sensações que daqui irão surgir. 

Acredito que haja amor sem paixão. E paixão sem amor. Mas quando existem os dois, que mais podemos querer? Porque afinal de contas, e admitam, isto é o que muitas de nós procuramos grande parte da nossa vida... Pelo menos eu.

Tudo isto com algo ainda mais importante e que pode distrair-nos do nosso "real me".

Love, 

C.